10 jun SANTOS JUNINOS
CANÇÕES E VÍDEOS
Santo Antônio
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São João Batista
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São Pedro
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São Paulo
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Pedro
A humanidade de Pedro é algo que contagia !
Pedro não tem nenhuma pretensão em ser um deus, perfeito e superior às fraquezas. Pelo contrário, homem simples no meio de tantos outros iguais a ele, Pedro sintetiza a diversidade dos sentimentos que marca nossas caminhadas.
Se, por um lado, ele foi ousado e se arriscou a caminhar sobre o mar a chamado de Jesus; por outro, no meio do caminho, ele se acovardou, sentiu medo e afundou.
Se ele seguiu Jesus com a convicção de quem encontrou o Mestre, teve também seu momento de duvidar, de questionar, de não compreender.
Se ele vacilou em jogar a rede ao mar, desconfiando do sucesso de sua pescaria, também ele deixou-se levar pela fé que impulsiona a uma atitude concreta, na busca do que se deseja e presenciou o milagre da rede transbordando de peixes.
Se ele se acovardou diante dos soldados romanos, negando Jesus por três vezes, foi ele o que disse Sim e que viveu o sim ao compromisso de edificar a igreja.
A dignidade de Pedro é que o engrandece : a integridade de um homem que reconhece seus erros e não tem vergonha de voltar atrás; a simplicidade de um pescador que assume suas dúvidas e incompreensões mas é capaz de superá-las pela força de sua fé. A dignidade de Pedro é que o engrandece: a coragem de um apóstolo que, ainda que tendo momentos de medo e indecisão, levou seu amor a Deus até as últimas conseqüências; a perseverança desse discípulo que, mesmo por vezes vacilando, escorregando, não desistiu, superou-se a si mesmo e cumpriu a sua missão.
Que seja Pedro, para nós, um exemplo de conversão, daquela conversão diária que aperfeiçoa nosso exercício de viver.
Que seja ele, não o exemplo da perfeição, mas o da imperfeição que se corrige a cada instante, que se transforma a cada atitude, que se supera por causa do amor que dá um novo sentido a cada passo, fomentando a vontade de levantar a cada tropeço e de sempre recomeçar a pescaria, na esperança dos peixes, mesmo após dezenas de redes vazias.
Renata Villela
Grupo OPA – Junho / 2001
ORAÇÃO EM CLIMA DE SÃO JOÃO
Músicas para a missa, em ritmo de festa junina!
JOÃO
de Cris Cunha (CD É Natal)
AMOR SEGUNDO SÃO PAULO
de Padre Irala, Estela Machado e Maria Inês Rocha
(Desenho de Hime Navarro)
Também conhecido como Santo Antônio de Lisboa, OFM
(Lisboa, 15 de Agosto de 1191-1195? — Pádua, 13 de junho de 1231),
De sobrenome incerto mas batizado como Fernando, foi um Doutor da Igreja que viveu na viragem dos séculos XII e XIII.
Primeiramente foi frade agostinho no Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa, indo posteriormente para o Convento de Santa Cruz, em Coimbra, onde aprofundou os seus estudos religiosos através da leitura da Bíblia e da literatura patrística, científica e clássica.
Tornou-se franciscano em 1220 e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itália e na França. No ano de 1221 fez parte do Capítulo Geral da Ordem emAssis, a convite do próprio Francisco, o fundador, que o convidou também a pregar contra os albigenses em França. Foi transferido depois para Bolonha e de seguida para Pádua, onde morreu aos 36 (ou 40) anos.
A sua fama de santidade levou-o a ser canonizado pela Igreja Católica pouco depois de falecer, distinguindo-se como teólogo, místico, asceta e sobretudo como notável orador e grande taumaturgo. António é também tido como um dos intelectuais mais notáveis de Portugal do período pré-universitário. Tinha grande cultura, documentada pela coletânea de sermões escritos que deixou, onde fica evidente que estava familiarizado tanto com a literatura religiosa como com diversos aspetos das ciências profanas, referenciando-se em autoridades clássicas como Plínio, o Velho, Cícero, Séneca, Boécio, Galeno e Aristóteles, entre muitas outras. O seu grande saber tornou-o uma das mais respeitadas figuras da Igreja Católica do seu tempo. Lecionou em universidades italianas e francesas e foi o primeiro Doutor da Igreja franciscano. São Boaventura disse que ele possuía a ciência dos anjos. Hoje é visto como um dos grandes santos do Catolicismo, recebendo larga veneração e sendo o centro de rico folclore.
(Desenho de Hime Navarro)
(Judeia, 2 a.C. — 27 d.C.)
Foi um pregador judeu do início do século I, citado pelo historiador Flávio Josefo e os autores dos quatro Evangelhos da Bíblia.
Segundo a narração do Evangelho de Lucas, João Batista era filho do sacerdote Zacarias e Isabel, prima de Maria, mãe de Jesus. Foi profeta e é considerado, principalmente pelos cristãos, como o “precursor” do prometido Messias, Jesus Cristo.
A importância do seu nome João advém do seu significado que é “Deus é propício” e apelidaram-no “Batista” pelo fato de pregar um batismo de penitência (Lucas 3,3). Batizou muitos judeus, incluindo Jesus, no rio Jordão, e introduziu o batismo de gentios nos rituais de conversão judaicos, que mais tarde foram adaptados pelo cristianismo.
É o único santo cujo nascimento e martírio, em 24 de Junho e em 29 de Agosto respectivamente, são evocados em duas solenidades pelos cristãos.
(Desenho de Hime Navarro)
(Betsaida, século I a.C Roma, cerca de 67 d.C.).
Foi um dos doze apóstolos de Jesus Cristo, segundo o Novo Testamento e, mais especificamente, os quatro Evangelhos.
A Igreja Católica considera Pedro como o primeiro bispo de Roma e, por isso, o seu primeiro papa. Ele seria, até hoje segundo o catolicismo, o detentor do mais longo pontificado da história: cerca de trinta e sete anos.
(Desenho de Hime Navarro)
Paulo de Tarso, também chamado de Apóstolo Paulo, Saulo de Tarso, foi um dos mais influentes escritores do cristianismo primitivo, cujas obras compõem parte significativa do Novo Testamento. A influência que exerceu no pensamento cristão, chamada de “paulinismo”, foi fundamental por causa do seu papel como proeminente apóstolo do Cristianismo durante a propagação inicial do Evangelho pelo Império Romano.
Conhecido também como Saulo , se dedicava à perseguição dos primeiros discípulos de Jesus na região de Jerusalém. De acordo com o relato na Bíblia, durante uma viagem entre Jerusalém e Damasco, numa missão para que, encontrando fiéis por lá, “os levasse presos a Jerusalém”, Saulo teve uma visão de Jesus envolto numa grande luz, ficou cego, mas teve a visão recuperada após três dias por Ananias que também o batizou. Começou então a pregar o Cristianismo.
Juntamente com Simão Pedro e Tiago, o Justo, ele foi um dos mais proeminentes líderes do nascente cristianismo. Era também cidadão romano, o que lhe conferia uma situação legal privilegiada.
Treze epístolas no Novo Testamento são atribuídas a Paulo, mas a sua autoria em sete delas é contestada por estudiosos modernos[4] . Agostinho desenvolveu a ideia de Paulo que a salvação é baseada na fé e não nas “obras da Lei”. A interpretação de Martinho Lutero das obras de Paulo influenciou fortemente sua doutrina de “sola fide”.
A conversão de Paulo mudou radicalmente o curso de sua vida. Com suas atividades missionárias e obras, Paulo acabou transformando as crenças religiosas e a filosofia de toda a região da bacia do Mediterrâneo. Sua liderança, influência e legado levaram à formação de comunidades dominadas por grupos gentios que adoravam o Deus de Israel, aderiam ao código moral judaico, mas que abandonaram o ritual e as obrigações alimentares da Lei Mosaica por causa dos ensinamentos de Paulo sobre a vida e obra de Jesus e seu “Novo Testamento”, fundamentados na morte de Jesus e na sua ressurreição.
Fonte: Wikipedia
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