13 ago Santa Dulce dos Pobres
História – Música – Vídeos
Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes (Salvador, 26 de maio de 1914 — Salvador, 13 de março de 1992), conhecida como Irmã Dulce, foi uma freira brasileira.
Foi beatificada em 2011 pelo enviado especial do Papa Bento XVI, Dom Geraldo Majella Agnelo, em Salvador, e canonizada em 13 de outubro de 2019 pelo papa Francisco com o título de Santa Dulce dos Pobres, sendo a primeira santa (mulher) nascida no Brasil.
Irmã Dulce ganhou notoriedade por suas obras de caridade e de assistência aos pobres e necessitados, obras essas que ela praticava desde muito cedo. Na juventude já lotava a casa de seus pais acolhendo doentes. Ela também criou e ajudou a criar várias instituições filantrópicas: uma das mais importantes e famosas é o Hospital Santo Antônio, que foi construído no lugar do galinheiro do Convento Santo Antônio. Hoje o hospital atende diariamente mais de cinco mil pessoas. Foi uma das mais importantes, influentes e notórias ativistas humanitárias do século XX. Por suas ações de amor e assistência aos desfavorecidos, recebeu a alcunha de “Anjo Bom da Bahia”. Suas obras de caridade são referência nacional, e ganharam repercussão pelo mundo. Seu nome é sempre relacionado à caridade e amor ao próximo. Foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz no ano de 1988 pelo então presidente do Brasil, José Sarney, porém não ficou com o título. Em 2001, foi eleita “a religiosa do século XX”, em uma eleição que foi publicada pela revista Isto É. Em 2012, foi eleita uma dos 12 maiores brasileiros de todos os tempos em pesquisa feita pelo SBT, para eleger a personalidade que mais contribuiu para o país.
Em 2014 o governador da Bahia, Jaques Wagner, instituiu por um decreto a data de 13 de agosto como o Dia Estadual em Memória à Bem Aventurada Dulce dos Pobres. Contudo, a data não é feriado no estado, por não ter mais vagas disponíveis no calendário local.
(Fonte: Wikipedia)
Iniciando com uma dança sobre o Salmo 50 musicado pelo Padre Irala, seguiram-se teatro e dança integrados num grande grupo.
O texto, ilustrado por expressões corporais de todo o grupo, tratou das exclusões, das diferenças sociais existentes e da indiferença da sociedade. Encerrava com a música Além da Lei, quando o grupo usou uma corda de tecido para envolver todos os opistas presentes, que em seguida se deram as mãos, unindo todos ao centro do salão.
(O primeiro vídeo mostra o trecho final)
A ressonância destacou a leveza na profundidade e pode ser resumido em uma frase:
“Já começou bem, fazendo com que a gente reflita”.
Em seguida, aquelas questões práticas de praxe e boa noite para todos.
Obs.: As fotos de todos que forem postadas no Instagram usarão as #opanacional37 e/ou #opa40anoseufui, para que todos possam participar.
Sorry, the comment form is closed at this time.