19 nov OPA NACIONAL SP – 2019 – Inscrições e Tema
Informações e inscrição
Convidamos você e sua família para no nosso
40º Encontro Nacional de Oração Pela Arte.
20 a 27 de janeiro de 2019
no CERAJ, Centro de Espiritualidade Rita Amada de Jesus
Rua Henrique Hessel, 1.575
Parque Florestal, Parelheiros, São Paulo, SP
Tema: DEUS ECOA
“Vossos anciãos terão sonhos e vossos jovens terão visões”. Joel 3, 1
(Leia subsídio sobre o tema abaixo)
O encontro do OPA se caracteriza por ser um encontro criativo, dinâmico, onde se utiliza a arte como meio de oração.
Com o espírito artístico o tema é desenvolvido com todos os participantes, não importando sua idade, formação artística ou espiritual.
Profissionais, amadores, crianças… todos participam em conjunto da construção da oração/arte e todos rezam com ela.
Inscreva-se em ficha virtual,
clicando aqui
Valor inscrição:
R$ 649,00 (Adulto)
R$ 324,50 (Crianças de 5 a 10 anos)
Obs: Crianças de 0 a 4 não pagam.
Na inscrição se obtém as informações de pagamento.
AINDA TEMOS ALGUMAS VAGAS,
mas inscreva-se já!
Dúvidas, outras informações?
Escreva para o e-mail opanacional2019@gmail.com
TEMA: DEUS ECOA
“Vossos anciãos terão sonhos e vossos jovens terão visões”. Joel 3, 1
“A salvação dos idosos é dar ao jovens a memória. Isso torna os velhos verdadeiros sonhadores de futuro, enquanto a salvação dos jovens é pegar essas lições, esses sonhos, e levá-los adiante com a profecia.” Papa Francisco
Livro base pra o encontro: DEUS É JOVEM
Se ainda não o leu e se tiver possibilidade, compre-o. Ajudará em sua preparação pessoal para o encontro.
Trabalharemos em torno dos estímulos suscitados pelas respostas do Papa neste livro.
Está à venda nas diversas livrarias, católicas ou não e também em versão eBook Kindle pela Amazon (clique aqui).
A obra Deus é jovem, que é fruto de uma entrevista do Papa Francisco ao escritor Thomas Leoncini. No diálogo corajoso, íntimo e direto o Papa Francisco se dirige aos jovens do todo mundo, dentro e fora da Igreja.
As suas reflexões enfrentam com força, sabedoria e paixão os grandes temas de hoje – dos mais íntimos aos mais ligados à esfera social e pública – articulando memórias pessoais, anotações teológicas e considerações pontuais e proféticas, sem fugir de nenhum desafio contemporâneo.
As páginas deste livro têm o perfume do futuro e da esperança que, nas palavras do próprio pontífice, o Sínodo dos jovens 2018 é a ocasião ideal para compreendê-las e valorizá-las no mais profundo do seu significado.
Um pouco do que se apresenta ali:
1. Um jovem é uma promessa de vida que carrega em si certo grau de tenacidade; tem loucura suficiente para se iludir e capacidade suficiente para curar-se das desilusões que podem resultar disso.
2. Onde há vida há movimento, onde há movimento há mudança, busca, incerteza, esperança, alegria e até mesmo a angústia e desolação.
3. Os jovem estão crescendo em uma sociedade sem raízes. […] uma sociedade composta por pessoas, famílias, que estão pouco a pouco perdendo laços, aquele tecido vital tão importante para sentirem-se parte uns dos outros, participantes com outros de um projeto comum, e comum no sentido mais amplo da palavra. […] As raízes nos tornam menos solitários e mais completos. […] Quando vemos belas flores nas árvores, não devemos esquecer que podemos desfrutar desta visão apenas graças às raízes.
4. Você só é livre se estiver em harmonia consigo mesmo. A liberdade e, portanto, a harmonia não podem ser constituídas em laboratório: fazem parte de um percurso humano de interioridade, de um caminho que pode ser íngreme e cansativo , mas, se for feito com sinceridade e pureza, o ponto final é a harmonia.
5. […] não se pode falar de globalização sem respeitar cada um na sua identidade pessoal; a verdadeira globalização é poliédrica, e não esférica. […] O pensamento único é fraco porque não é genuíno, não é pessoal, é imposto e, portanto, provavelmente ninguém o sente como próprio: todos tendem a vivê-lo, mas sem pensar no seu sentido. O pensamento forte, em vez disso, é criativo, e a esse sempre devemos aspirar. Homologar o pensamento é viver em uma “bolha”, viver numa espécie de autismo do intelecto, do sentimento.
6. Se falarmos de características que nunca devem faltar aos pais, digo: ternura, predisposição à escuta, sempre levar os filhos a sério e acima de tudo o desejo e a capacidade de “acompanhá-los”. Este é um verbo muito importante: os filhos têm sua própria vida, os pais podem acompanhá-los em suas escolhas, mas não podem substituir. Acompanhar os filhos em suas escolha é uma grande oportunidade para os pais, não uma limitação.
7. É muito urgente que aqueles que se ocupam com educação procurem harmonizar as três linguagens. “Pense naquilo que você sente e faz”; “Sinta aquilo em que você pensa e faz”; “Faça aquilo que você pensa e sente”.
O artesanal é trabalho e poesia… Sou criativo com minhas mãos, com meu coração, com minha mente. […] Redescobrir a artesanalidade significa redescobrir a dimensão amadora da vida.
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