Música
Praticamente, o OPA começa tudo com música. Aliás, o OPA nasceu da música. A partir dos TLMs (Treinamento de Liderança Musical), aplicados pelo Haroldo Rahm e o Pe. Irala nos anos 1970, que foi criado originalmente para o ensinamento de canções litúrgicas. Músico, compositor, Pe. Irala achava que não deveria ficar só no ensinamento de canções já feitas e acrescentou novo elemento: a criatividade. Ensinando os jovens a compor sua própria canção e não parou aí, seguiu introduzindo a essa tecnologia as outras artes.
Sempre cantamos. É uma das nossas maneiras prediletas de rezar. Quem reza cantando reza duas vezes, dizia Santo Agostinho, e nós, damos bastante valor às músicas. Aprendemos antigas, novas… e as usamos em todo momento possível. É como se fossem nossos salmos. Salmo 151, 160, 200 e 1000. Elas nos ajudam a rezar e muito!
Um tipo de arte integrando-se com as outras artes, se alimenta com o sentimento e o “clima”, dando ainda mais beleza e profundidade. Nessa beleza, o que lucra é nossa comunicação com Deus, nossa oração.
Nós porém, uma vez que trabalhamos de maneira criativa, nos empenhamos em compor coisas novas. Não por ignorar ou menosprezar as antigas mas porque a criatividade é um dos nossos ideais. Isso ajuda a manifestar a beleza sempre nova da Igreja, que todo dia canta para Deus “um canto novo” como diz o salmo 96 (95).
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